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Exposições

O ponto de partida do projeto curatorial da 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, originalmente planejada para 2020, foi o desejo de ampliar a mostra no tempo e no espaço, estendendo sua duração ao longo de vários meses e expandindo a presença dos artistas participantes por meio de uma inédita parceria com mais de vinte instituições na cidade. Os acontecimentos dramáticos do último ano trouxeram mudanças na coreografia imaginada inicialmente e o adiamento para 2021 da grande exposição coletiva, mas também reforçaram a pertinência de uma mostra em constante transformação e afinação, que busca refletir sobre si mesma publicamente, como num grande ensaio aberto que, com a inauguração da exposição Faz escuro mas eu canto no Pavilhão da Bienal, alcança seu momento de maior intensidade. Obras de mais de noventa artistas, muitas delas comissionadas especificamente para a mostra, são articuladas ao longo do percurso expositivo ao redor de uma série de enunciados: imagens, objetos, documentos carregados de histórias marcantes e complexas, que pontuam a 34ª Bienal para fazer reverberar mais intensamente algumas das questões que as obras ao redor suscitam.

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