Conversação com Renato Lopes, Tai Nascimento e Uila Programação pública

13 Nov 2021 16:00 - 17:00 Pavilhão da Bienal
Vista da obra <i>deposição</i>. Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
Vista da obra deposição. Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Proposta pelas artistas Vânia Medeiros e Beatriz Cruz, a série Conversações é um dos eixos de ativação da obra deposição, de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter, que ressignifica uma antiga roda de negociações da bolsa de valores de Chicago a partir de de seus usos na Bienal. 

Neste encontro, os participantes conversam sobre as relações entre arte, educação e mediação cultural, inclusive no contexto da 34ª Bienal de São Paulo.

Desta conversação, participam:

  • Mediador da 34ª Bienal de São Paulo, Renato Lopes é doutorando em História da Arte pelo PPGHA-UNIFESP. Ex-metalúrgico, desde 2014, trabalha em diversas instituições culturais, como Theatro Municipal de São Paulo, Fundação Bienal de São Paulo e Centro Cultural Fiesp. Atualmente é professor e coordenador do Cursinho Comunitário Milton Santos, iniciativa popular da periferia de Guarulhos que há duas décadas  prepara jovens para realização do  ENEM e demais vestibulares, e também atua como educador da Ação Educativa do Museu Lasar Segall. 
  • Pesquisadora, arte educadora e educadora social, Tai Nascimento trabalha há oito anos com arte educação e mediação cultural. Sua atuação é voltada para questões relacionadas à linguagens e pensamento radical negro, estudos kuir, abolicionismo penal e as relações entre arte e política na construção de práticas educativas antirracistas.
  • Mediador da 34ª Bienal, Uila é bacharel e mestrando em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo. Sua pesquisa aborda a investigação do uso das imagens e da presença da colonialidade nas relações raciais da história brasileira. Trabalhou com arte educação em museus e instituições culturais e, atualmente, é professor de História na Noc Educação.
  1. Caroline A. Jones, Eyesight Alone: Clement Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
  2. Greenberg’s Modernism and the Bureaucratization of the Senses (Chicago: University of Chicago Press, 2005).
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